terça-feira, 29 de janeiro de 2008

J’ai peur de toi, j’ai peur de moi

"J’ai peur de toi, j’ai peur de moi, j’ai peur de tout", dizia a bela Camille (Audrey Tautou) em Emsemble, c’ést tout, a Franck (Guillaume Canet), porque não lhe conseguiu proferir um gostava que tu ficasses…


Porque nos impede o medo tantas e tão repetidas vezes de agir de acordo com o nosso coração?
Porque quando normalmente ganhamos coragem é tarde demais?
Valerá a pena ficarmos ainda durante algum tempo a perguntarmo-nos como seria se? Pois, mas como costumo dizer, o SE é a história dos palermas. Nunca vamos saber com era o se…
Não valerá o risco de agir pelo de não ficar parado, melhor petrificado pelo medo? Será um risco?
Sim, o Universo vai-nos enviando os sinais e as pessoas, mas nós também temos um papel:

O de abrir os braços e descerrar os lábios!

1 comentário:

Anónimo disse...

Repara que no filme, ficção portanto, ela nunca chegou a dizer-lhe "Amo-te" ou "Quero que fiques aqui comigo". Foi ele que no último minuto lhe colocou essas palavras na boca...

Isto no mundo real creio que seria algo mt difícil de acontecer!

Marisa, ao medo, eu acrescentaria tb um excesso de racionalidade "ridícula"!

Bom filme! mas para quem é fã da Audrey Tautou não é o melhor porque ela está mesmo "skinny"!